Dia Mundial da Saúde 2020: tempo de aprender

*Por José Renato Demian Ferreira | Edição local de Saúde: Willen Benigno de Moura


Que a grande dificuldade enfrentada hoje com a pandemia do Covid-19 mostre a todos a importância de alertar sobre os riscos, ensinando que as prevenções são necessárias para evitar problemas de saúde básicos, como limpeza e higienização


Certamente, este Dia Mundial da Saúde, comemorado no próximo 7 de abril, será o mais icônico desde a sua criação, em 1948. O mundo está vivenciando um momento muito particular – e dramático – com a pandemia do Covid-19 e, mais do que nunca, a saúde precisa ser bravamente preservada, e por todos!

Interessante notar que o extremo atingido neste 2020 tem relação absoluta com o objetivo da data – que coincide com a da criação da Organização Mundial da Saúde (OMS) –, que prega justamente a conscientização da população a respeito da importância de manter o corpo e a mente saudáveis. Que essa grande dificuldade que hoje enfrentamos nos faça entender, a todos, a importância de alertar sobre os riscos e ensinar sobre a prevenção dos problemas de saúde que atingem a população mundial.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, saúde pode ser definida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”. Isso quer dizer que uma pessoa saudável não é apenas aquela que não apresenta doença, mas, sim, aquela que está bem consigo mesma e também apresenta uma boa relação com a sociedade.

O fato é que, independentemente se saúde diz respeito à ausência de doença ou a um estado de completo bem-estar, ter saúde é um direito de todos, e o Estado deve garantir a cada cidadão acesso a serviços de promoção, prevenção e recuperação, que acabaram, neste momento da pandemia, ficando bastante evidentes. A situação expôs a necessidade de higienização de ambientes de forma rápida e eficiente, algo que nem todos davam o devido valor.

E isso significa não apenas investir em hospitais e oferecer medicamentos para os doentes. É mandatório começar pelo básico, garantindo saneamento básico, levando educação de qualidade para que todos possam estar informados a respeito dos riscos de determinadas ações e a forma de prevenir doenças. É garantir alimentação de qualidade e, principalmente, promover qualidade de vida.

O mundo vive um processo de trocar de pensamento linear para exponencial. Vemos isso todos os dias, em todas as áreas do conhecimento. A inovação já é realidade no dia a dia de muitas empresas. Por isso, mudar hábitos e estar bem com a própria saúde se torna cada vez mais importante. Um bom hábito adquirido e praticado diariamente hoje terá reflexos positivos em toda nossa vida. E para que tudo isso ocorra, é importante disseminar as boas práticas por meio de campanhas de conscientização, que devem ser produzidas e fiscalizadas pelos órgãos competentes.

Como coadjuvante do processo, a tecnologia pode ajudar, e muito, a exemplo dos diversos equipamentos hoje disponíveis para limpeza e desinfecção de ambientes. Há uma infinidade de produtos disponíveis no mercado – lavadoras de alta pressão e sanitizadoras, limpadoras de pisos, aspiradores de pó e líquidos, máquinas com a vantagem adicional de economia de água e energia, que permitem limpeza e desinfecção de ambientes sem contato manual, oferecendo segurança ao trabalhador e evitando contaminações – para tornar factível as mais diversas frentes. Lançar mão da tecnologia em prol da saúde também é uma atitude que precisa ser praticada porque, quando usada, o descarte no meio ambiente é menor e, consequentemente, a salubridade e o bem-estar das pessoas são melhores.

* José Renato Demian Ferreira é Diretor Geral da JactoClean – empresa do Grupo Jacto, referência nacional em soluções para limpeza e higienização, que desenvolve produtos, sistemas e serviços inteligentes para uso residencial, comercial, profissional, industrial e no agronegócio. 


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