Imagem: Divulgação
Um estudo da Faculdade de Medicina da USP, publicado na *The Lancet Global Health*, revelou que 54% dos casos de demência na América Latina são devidos a fatores de risco modificáveis, acima da média global de 40%. Liderado por Claudia Kimie Suemoto, o estudo examinou dados de sete países latinos sobre fatores como baixa escolaridade, hipertensão, obesidade, depressão e inatividade física, com ênfase na importância da prevenção.
Um estudo da Faculdade de Medicina da USP, publicado na *The Lancet Global Health*, revelou que 54% dos casos de demência na América Latina são devidos a fatores de risco modificáveis, acima da média global de 40%. Liderado por Claudia Kimie Suemoto, o estudo examinou dados de sete países latinos sobre fatores como baixa escolaridade, hipertensão, obesidade, depressão e inatividade física, com ênfase na importância da prevenção.
A pesquisa destaca que, através de políticas públicas, é possível diminuir esses riscos. A baixa escolaridade, por exemplo, é menos prevalente na Argentina devido a políticas de educação, enquanto o tabagismo tem sido reduzido por restrições e impostos. No Brasil, com cerca de 2 milhões de pessoas vivendo com demência, o Ministério da Saúde começou campanhas para conscientizar sobre os fatores de risco e prevenção, ressaltando que a prevenção deve começar cedo.
Com informações de Saúde Today - Dr. Willen Moura
Com informações de Saúde Today - Dr. Willen Moura