Psicologia pela promoção da igualdade



Depois da polêmica gerada pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que foi acusado de racismo depois de uma entrevista ao programa CQC, da Band, agora foi a vez do deputado federal e também pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de cometer atitudes de racismo, preconceito e homofobia.

Aproveitando o espaço que o Diário Potiguar me proporciona, venho através deste post divulgar esclarecimentos que julgo ser de grande utilidade pública no que se refere as questões do preconceito, racismo e homofobia.

A Psicologia tem o dever de esclarecer à população que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem muito menos perversão. Os psicólogos trabalham para que se reduza a importância da orientação sexual em nossas relações e ajudar a sociedade a compreender o processo de construção da identidade das pessoas.

Psicologia deve reconhecer o racismo como um problema existente e persistente em nossa sociedade. O sofrimento psíquico desnecessário do racismo faz sofrer e por isso, os psicólogos devem colocar sua produção de saberes e práticas a serviço do combate ao preconceito e discriminação racial.

O compromisso com o bem-estar da sociedade e com os direitos humanos é uma obrigação da Psicologia, pois acreditamos que quanto mais a ciência se faz presente mais as pessoas entendem seu papel na sociedade e com isso, tornam-se mais capazes de desenvolver a tolerância e o respeito mútuo.

Imagem: Pixabay (Livre)