Imagem: Varela Notícias |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirhnbvfqTAE5tKAHazQyKUIDZlp5XqTWJ8cFwT4eDsCjm3L0OHpuIyHMp0NG5zKtaV5L8KauS7gVbGyrFkVSmnyuIwEjVL33TYxmgD3gfMq13dro7IEMn6iPXMW5-1NTTKMrJoE5uIZ5Nw/s200/esquerda.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_eMZg4TZYFVnoFWA5hjj_YCnVEnsOy40ovZXX-bZk19Jj0dzEW_9r5VCReuyVo_0ZsUqbSxI7RinyaOZTPpXGkFbatR8c81CD_IwEdHMQWuXhQxGhI_RrXJS1ArVLzXiq0ZzjVs6UNp7c/s200/direita.jpg)
Depois de ter os direitos políticos cassados, ele se candidatou ao Senado em 2006, tendo sido eleito, e reconduzido ao cargo em 2014. Antes de ocupar a Presidência, o jornalista e bacharel em Ciências Econômicas, formado pela Universidade Federal de Alagoas, foi governador de Alagoas (1986) e deputado federal (1982).
Em discurso em fevereiro na tribuna do Senado, Fernando Collor de Mello disse que sua pré-candidatura é a retomada de uma missão pelo país. E afirmou que pretende alavancar novamente o país, mediante um novo acordo com a sociedade. “Isso só será possível com planejamento e com sólido programa social que seja tecnicamente recomendável, politicamente viável e socialmente aceito”, destacou.