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O gestor de recursos humanos, Deividy Kermeson, 31 anos, conta que no período da noite a visibilidade é ainda pior. “Durante o dia, a falta da tela de proteção é de fácil visualização, mas à noite corre o risco da pessoa achar que ali tem uma grade, tentar se segurar e passar pela abertura. Quando vai finalizando o vão central para virar à direita não tem grade, é tudo vazio e um risco enorme”, declarou Deividy.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que devido à oxidação das armaduras, há espaços não compostos de telas e que está fazendo um levantamento de todos os serviços necessários à manutenção das passarelas da BR-101 com vista a elaboração de licitação para a correção dos defeitos.
Agora RN