Uma reportagem do G1 Bahia, traz uma notícia um tanto preocupante. A desembargadora do TJ da Bahia (TJ-BA), Lígia Cunha, foi presa na manhã de ontem (domingo, 20) em cumprimento a ordem judicial, que atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF). A Desembargadora é investigada na Operação Faroeste – que apura a venda de sentenças para legalização de terras no oeste da Bahia.
Além de Lígia, outra desembargadora, Ilona Reis também está enfrentando o mesmo problema com a acusação de venda de sentença e teve a prisão preventiva decretada.
Muitas informações e provas do caso foram repassadas por um advogado, que firmou acordo de colaboração premiada com o MPF.
O MPF descreveu o esquema criminoso e apresentou provas da participação das duas desembargadoras.
Este caso nos faz refletir: Será que só na Bahia acontecem casos de venda de setenças judiciais ou até mesmo benefício de tais sentenças "por amizade"?
Acredito que se na Bahia, estado economica e geograficamente mais desenvolvido do que o RN, acontece isso imagine em nossa terre potiguar.
São apenas inferências que devem ser observadas para não corrermos o risco de termos os direitos e provas de cidadãos nas mãos de julgadores inescrupulosos.