Nesta quarta-feira, 13 de abril, a Delta Air Lines anunciou os resultados financeiros do trimestre encerrado em março de 2022 e divulgou as perspectivas para o segundo trimestre do ano
Foto: Delta Air Lines/Divulgação
No primeiro trimestre de 2022, o prejuízo operacional GAAP foi de US$ 783 milhões e o prejuízo por ação foi de US$ 1,48 na receita operacional total de US$ 9,3 bilhões;
No primeiro trimestre de 2022, o prejuízo operacional ajustado foi de US$ 793 milhões e o prejuízo ajustado por ação foi de US$ 1,23 na receita operacional ajustada de US$ 8,2 bilhões;
Com o ambiente de demanda em melhora, a companhia alcançou uma sólida margem operacional no mês de março.
A Delta Air Lines anunciou nesta quarta-feira, 13 de abril, os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2022 e divulgou as perspectivas para o segundo trimestre deste ano.
"Com uma forte recuperação da demanda conforme a variante ômicron retrocedeu, voltamos à lucratividade no mês de março, produzindo uma sólida margem operacional ajustada de quase 10%. À medida em que a preferência por nossa marca e a força da demanda crescem, estamos nos recuperando com sucesso em relação aos preços mais altos do combustível, impulsionando nossa perspectiva de uma margem operacional ajustada para entre 12% e 14% e com um forte fluxo de caixa livre no segundo trimestre deste ano", disse o CEO da Delta, Ed Bastian. "Gostaria de agradecer aos funcionários da Delta, que mais uma vez nos permitiram ter o melhor desempenho operacional da categoria, proporcionando uma inigualável experiência ao cliente e focados em continuar a impulsionar nossa liderança no setor todos os dias".
RESULTADOS FINANCEIROS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2022
O prejuízo operacional ajustado de US$ 793 milhões exclui um ganho líquido de US$ 9 milhões;
O prejuízo antes dos impostos foi de US$ 1,2 bilhão, com prejuízo ajustado antes dos impostos de US$ 1 bilhão, excluindo uma despesa líquida de US$ 164 milhões;
A receita operacional ajustada de US$ 8,2 bilhões, que exclui a venda de refinarias a terceiros, foi 79% recuperada em relação ao primeiro trimestre de 2019, em uma capacidade 83% restaurada;
A despesa operacional total de US$ 10,1 bilhões aumentou US$ 679 milhões em comparação com o primeiro trimestre de 2019;
Ajustada pelos custos principalmente da venda de refinarias a terceiros, a despesa operacional total de US$ 9 bilhões diminuiu US$ 400 milhões, ou 4%, no trimestre encerrado em março de 2022 em relação ao período comparável de 2019;
Foram gerados US$ 1,8 bilhão em fluxo de caixa operacional e US$ 197 milhões em fluxo de caixa livre, após investimento de US$ 1,6 bilhão no negócio, principalmente relacionado a compras e modificações de aeronaves;
No fim do primeiro trimestre, a empresa tinha US$ 12,8 bilhões em liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e linhas de crédito rotativo não utilizadas.