![Vídeo: Como eles conseguiram passar quase dois meses foragidos Vídeo: Como eles conseguiram passar quase dois meses foragidos](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJRq_0CGgrJRxnzqwHLUVVFbwIEzbR5XY2TMC3JkDSxogk-Z1Kog4y8hgeGJZnOinfcSRmkO6yoBfX0dnKqtz92OVA86d5gUunoyFo24hQHlryVH82D6hyphenhyphenMIyFWijDsuhjDihNObtwMQw9ifkNYuhEvLCCCnwF_3j10sUTYGc1zw_fJvkmBaVB5gV-BrM/s16000/penitenci%C3%A1ria%20federal%20de%20mossor%C3%B3,rog%C3%A9rio%20da%20silva%20mendon%C3%A7a,penitenci%C3%A1ria%20de%20mossor%C3%B3,jornal%20da%20band,jornalismo%20da%20band,fugitivos%20da%20penitenci%C3%A1ria%20de%20mossor%C3%B3,hora%20da%20venenosa,caso%20dos%20fugitivos%20da%20penitenci%C3%A1ria%20de%20mossor%C3%B3.jpg)
Essa célula tinha uma missão clara: tirá-los da área de buscas e levá-los para longe. Para isso, os fugitivos receberam aparelhos celulares e dezenas de chips, trocados diariamente para evitar o rastreamento. No entanto, os investigadores conseguiram driblar essa estratégia e ampliaram o monitoramento.
Quando os fugitivos foram identificados em Belém, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado apertou o cerco tecnológico. Cruzando sinais de antenas de celular com o sistema de monitoramento de câmeras da PRF, os agentes chegaram a um carro branco em deslocamento de Belém para Marabá, seguido por outros dois veículos em comboio.
Com base nessas informações, uma operação foi montada entre 10h e 12h na ponte da BR-222 para dar o 'bote final'. Quatro suspeitos foram detidos juntamente com os fugitivos. Agora, a investigação se volta para os donos dos veículos, buscando entender como chegaram às mãos dos criminosos que ajudavam os fugitivos. Espera-se que novas prisões ocorram à medida que mais criminosos envolvidos no apoio logístico e financeiro da fuga sejam identificados."
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